Lançamento de coletânea de contos: De Rua

27/02/2018
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Lançamento de coletânea de contos: De Rua

Plínio Camillo e Júlio Dias convidam para o lançamento da coletânea de contos - De Rua - em 3 de março de 2018, das 16h às 20h no Espaço Kazuá.

As histórias são ficcionais e têm o ponto de vista de dois educadores de rua que atuaram na década de 90 pela Secretária do Estado de São Paulo. Abordam as relações de adolescentes em especial dificuldade na rua.

Serviço - Lançamento de coletânea de contos: De Rua
- dia 3 de março de 2018, das 16h às 20h no Espaço Kazuá
- tarde de autógrafos e vendas de livros
- investimento R$35,00

Plínio Camillo

Espaço Kazuá
- Rua Ana Cintra, 26 - Santa Cecília - São Paulo - Capital
- próximo ao metrô Santa Cecília

Plínio Camilo - Autor nascido em Ribeirão Preto residindo em São Paulo desde 1984 encontra inspiração e respiração nas vivencias do cotidiano para cometer os seus escritos. Atento ao que lê, escuta as distintas formas de ver o mundo. Escrever para mim não é um ato mediúnico e sim de muita transpiração. Encontra referências também na dramaturgia e na tradição teatral, onde reúne uma vasta experiência. Participou do Curso de Extensão Cultural na área de teatro da Unicamp e atuou como autor, diretor, ator, iluminador e assistente de produção nesta área. É formado pela FFCLH - USP

Obras, blogs e coletâneas de Plínio
- O Namorado do Papai Ronca
- Coração Peludo
- Bombons Sortidos
- Outras Vozes
- Abigail
- DesContos de Fadas
- PRIMEIRAMENTE

Júlio Gonçalves Dias

Júlio Gonçalves Dias - nome de poeta - mas autor de antipoesia - ou seria de realidade? Histórias, para as quais os olhos se fecham, pois queimam a alma, quando penetram pelo olhar. Mas não reais, são apenas ficções inspiradas na dura realidade da Rua, que mesmo com os olhos cerrados, continuam a existir. Será que olhar e agir permitiria transformar a antipoesia em poesia real?

Júlio é sociólogo. Expressa os flashs que transpassaram as finas lentes de seu cristalino em contos, microcontos e haicais. O lusco-fusco em seu cérebro acena ... talvez ... para o quinto capítulo de um romance. Mas, esse cérebro tem antigos registros, pelos quais as luzes da inspiração sempre dão uma rápida passadinha: o imenso quintal de casa cheio de árvores, as caminhadas sozinho ou com os moleques pela pequena Novo Horizonte ... e novos registros vão se formando ... o Circo e os acampamentos ciganos.

Mas nem só o imaginário tinha guardados, sob a cama, mantia tesouros: moedas antigas do pai, marcas de cigarros, figurinhas, piões, um chefe índio apache, estilingues e um canivetinho que a avó pensava perdido. As bulas dos remédios tinham letras muito pequenas, cujo entremear que não permitiam formar palavras ... então se transmutavam em grandes histórias ... mas que ideias e moleque tem! Sentia orgulho em ir ao cinema sozinho. Um dia achou muito dinheiro na rua e começou a distribuir para todos dentro de casa. Descobriram que aquele dinheiro havia saído da bolsa de sua mãe. Ficou triste, pois sua história era muito melhor.

Você é convidado a vivenciar os olhares de Plínio e de Júlio, convertidos em letras ... palavras ... pensamentos ...
Sejam bem vindo ao Espaço Kazuá no sábado a tarde!

Contatos
- Plínio Camillo: email: pcamillo60@uol.com.br - telefone: 11-9-9627-9640
- Júlio Dias - email: juliogdias@gmail.com - telefone: 11-9-8829-7463
- Editora Kazuá - email: contato@ediotrakazua.com.br - telefone: 11-3337-2899